Passados mais de 60 dias do início da quarentena provocada pela pandemia do coronavírus, não há uma só pessoa que não queira voltar à vida normal. No entanto, o que será “voltar ao normal”? E como será a nova Sinalização de Segurança? É o que veremos neste artigo;
Voltaremos à realidade que conhecíamos ou teremos uma vida diferente? São muitas dúvidas sobre o que vêm pela frente — e quando isso vai acontecer. Alguns governos estaduais e municipais já iniciaram a flexibilização, mas ninguém sabe ao certo como será a volta das crianças às aulas, por exemplo, ou atividades corriqueiras como ir à academia, fazer compras, viajar ou simplesmente pegar um cinema no fim de semana.
Coisas simples que nem pensávamos a respeito, ganham agora uma nova dimensão. O fato é que não seremos mais como era antes.
Uma grande empresa de Marketing acaba de realizar uma pesquisa na China, primeiro epicentro da pandemia, para tentar compreender o que mudou após a crise. O levantamento realizado entre 28 de fevereiro e 3 de abril ouviu 150 executivos com o objetivo de olhar para o fenômeno e tentar descobrir como as pessoas e as empresas vão se comportar a partir de agora.
O resultado mostrou que a maioria, 77% dos entrevistados, já trabalha em planos para a recuperação que incluem o uso maior das tecnologias inovadoras que se mostraram essenciais durante a pandemia. Uma das grandes características do coronavírus, segundo a pesquisa, é que ele provocou uma antecipação forçada do futuro, aumentando a integração digital entre empresas e consumidores e tornando o e-commerce e o sistema de delivery ainda mais estratégico. O home office também veio para ficar, já que muitas empresas perceberam que podem economizar com isso.
O trabalho remoto reduzirá ainda o número de viagens dos executivos. Isso sem falar no efeito dominó que demissões e home office devem ter sobre o mercado imobiliário comercial, esvaziando muitos prédios de escritórios e derrubando os alugueis. As empresas, no entanto, se beneficiarão da redução de gastos com água, luz, transporte e alimentação dos funcionários. Por outro lado, terão que investir mais em tecnologia para garantir infraestrutura digital aos funcionários que passarão a trabalhar remotamente.
O reflexo também terá efeito sobre os transportes. Vários modais devem ser revistos para ajudar as pessoas a se moverem pela cidade com menor acúmulo de pessoas. Em cidades fortemente atingidas pela epidemia, como Milão, na Itália, já se estuda ampliação de ciclovias para facilitar a circulação das pessoas sem aglomerações.
O Brasil será obrigado a prestar mais atenção na lotação de ônibus e metrôs em horários de pico. “A atualização do transporte público, a oferta de transporte compartilhado, como bicicletas, e o fim da exigência presencial em muitos trabalhos e serviços serão essenciais para ajudar o transporte a evoluir e evitar a volta ao uso maciço do automóvel, que têm forte impacto no meio ambiente.
Os sinais que nos obrigam a ficar distantes em locais movimentados para evitar a transmissão do novo coronavírus estão aparecendo em pisos de lojas, calçadas de cidades e plataformas de trem de todo o mundo.
À medida que saem de semanas de isolamento, as pessoas se deparam com uma variedade de medidas novas para tentar controlar o vírus e proteger os mais vulneráveis da sociedade.
Pontos no chão, linhas, quadrados dentro de quadrados, corações de amor e rostos sorridentes estão sendo usados ao redor do globo. As marcações precisam ser impactantes o bastante para serem obedecidas, mas o ideal é que também tranquilizem as pessoas.
Se muito bem utilizada, essas sinalizações se tornarão um meio de comunicação importantíssimo para a prevenção e segurança em qualquer ambiente social.
A conclusão é de que passamos por quatro fases nessa epidemia: a primeira foi o assombro e a negação; a segunda foi a busca por soluções mágicas; a terceira foi entender que precisávamos ficar em casa para reduzir o contágio; a quarta onda, que já é uma realidade, é a do compromisso social, com pessoas e empresas tomando atitudes menos individualistas e pensando no todo da sociedade. “Depois desse chacoalhão, certamente vamos sair melhor como uma sociedade.
Investir em sinalização de segurança será essencial a todas as empresas e comércios que queiram continuar competitivas no mercado. Principalmente pós-pandemia, como a do Coronavírus que estamos vivendo hoje.
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