A sinalização de emergência é fundamental para qualquer edificação que queira oferecer seguranças aos seus usuários. Sua finalidade é reduzir os riscos de ocorrências de incêndio, instruindo os pedestres a tomarem ações de combate e até mesmo identificarem rotas de fuga.
A sinalização de emergência faz uso de formas, cores e mensagens para orientar, informar e instruir quais ações devem ser tomadas diante de uma situação de emergência.
Sua função é indicar a posição atual do usuário, pontos de refúgio, localização de extintores, alarmes, mangueiras, escadas, saídas, entre diversas outras informações. Quer saber mais?
No post de hoje, falaremos sobre os seguintes tópicos:
Confira!
Um ambiente seguro é um ambiente sinalizado, sendo fundamental em qualquer situação de emergência para os usuários e bens materiais.
A sinalização de emergência tem como objetivo alertar os pedestres afim de reduzir os riscos de incêndios, mas também orientá-los em caso de um.
Desse modo, as sinalizações de emergência são separadas em dois grupos: sinalização básica e sinalização complementar.
Ambas fazem parte das sinalizações que uma construção de pequeno, médio ou grande porte deve ter, como casas, prédios e edifícios.
A princípio, a sinalização deve estar presente em qualquer tipo de edificação onde são exigidas, por norma ou regulamentação, saídas de emergência de uso coletivo e instalação de equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio.
A sinalização básica é um conjunto de sinalizações que uma edificação deve ter, dividida em quatro categorias: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos.
E falaremos sobre cada uma delas abaixo. Continue a leitura!
As sinalizações de proibição indicam situações de risco à vida humana, visando proibir e coibir ações capazes de conduzir ao início do incêndio ou ao seu agravamento.
Esse tipo de sinalização segue o padrão de:
Exemplos: proibido fumar, proibida a entrada de animais, proibido estacionar, proibido jogar lixo e entrada proibida.
As sinalizações de alerta são usadas para áreas e materiais com potencial de risco de incêndio, explosão, choques elétricos e contaminação por produtos perigosos.
Esse tipo de sinalização segue o padrão de:
Exemplos: perigo-alta tensão, cuidado-risco de choque elétrico, perigo-temperatura alta, perigo-substância inflamável, queda com desnível, obstáculos-locais perigosos e cabine elétrica.
Já as sinalizações de orientação e salvamento são para indicar direções, mudanças de direções, rotas de fuga, escadas, entradas e saídas.
Esse tipo de sinalização segue o padrão de:
Exemplos: saída de emergência, caminho e evacuação, cuidado com os degraus, aperte e empurre, em caso de incêndio-não use elevador, porta corta-fogo e ponto de encontro.
E por fim, as sinalizações de equipamentos servem para apontar a localização dos equipamentos de combate a incêndio e alarmes disponíveis para acionamento.
Esse tipo de sinalização segue o padrão de:
Exemplos: alarme sonoro, extintor de incêndio, abrigo de mangueira e hidrante, bomba de incêndio, telefone de emergência, extintor de água e pó químico.
A sinalização complementar é o conjunto de sinalização composto por faixas de cor ou mensagens complementares à
sinalização básica.
A sinalização complementar tem a finalidade de complementar, através de um conjunto de faixas de cor, símbolos ou mensagens escritas, a sinalização básica, nas seguintes situações:
Abaixo, veja um exemplo de sinalização complementar;
Usada para alertar os pedestres sobre degraus e obstáculos presentes na rota de fuga, como elementos translúcidos/transparentes, portas, paredes, divisórias, degraus e tamanhos dos degraus, curvas, desnível de piso, rebaixo de teto e até mesmo largura reduzida do caminho.
Para ambientes com iluminação natural, utiliza-se faixas amarelas e pretas. Agora, para ambientes com luz artificial, utiliza-se faixas vermelhas e fotoluminescentes.
Esse tipo de sinalização indica o tipo de agente extintor e informa sobre que tipos de fogos pode apagar.
Esse tipo de sinalização segue o padrão de:
A rota continuada tem a função de indicar o caminho exato para evacuação do local.
Esse tipo de sinalização deve ser instalada próxima ou rente ao piso. Também deve ser fotoluminescente e visível em qualquer situação de emergência.
Além do mais, conforme a norma da ABNT NBR 16820:2020, é obrigatória em “edificações com população circulante superior a 100 pessoas por pavimento ou em edificações com população total superior a 1.000 pessoas.”
O plano de fuga deve estar facilmente visível em pontos estratégicos da edificação, afim de orientar para qual lado o usuário deve ir.
É considerado sinalização de orientação e salvamento mas também uma sinalização complementar. E deve ter apenas informações essenciais para a rota de fuga.
Esse tipo de sinalização deve ser fixada em cada sala, andar, setor, escadas, elevadores e corredores.
Sendo assim, o plano de fuga deve conter:
Além disso, o plano de fuga deve ter cores específicas para cada indicação, como azul para a posição do usuário, vermelho para extintores de incêndio, alarmes e mangueira e verde para rotas e caminhos.
Os diversos tipos de sinalização contra incêndio e pânico devem ser implantados em função de características específicas de uso e dos riscos, bem como em função das necessidades básicas para a garantia da segurança contra incêndios.
Por fim, gostaria de saber mais do assunto? Você também pode fazer o download da INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 20/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo!
Também separamos nosso artigo sobre placas fotoluminescentes para você ler!
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